quinta-feira, 29 de julho de 2010
Todo o tempo para te amar!
Todo o tempo
é tempo de amar-te!
O tempo
passa por nós
e neste amor fascinante,
não damos por ele!
Só nos lembramos
desta paixão ardente,
que nos une
num silêncio alucinante,
de loucura
por tanto amor!
Todo o tempo
é tempo de amar-te!
Entrego-te
o meu corpo, a minha alma
enquanto a minha vida
for tempo…
José Manuel Brazão
quinta-feira, 22 de julho de 2010
A busca
Rasgo a noite em busca de ti,
Do acalento das tuas palavras e dos teus abraços em sólida cumplicidade.
Rasgo a noite, porque sei onde fica a tua janela.
Quero falar de amor, de futuro, de belas certezas e embriagar-me de beleza.
Cantar a beleza...
Avivo o entusiasmo, desembrulho os desejos,
Absorvo as excentricidades e faço delas, parte do meu mistério.
Desejo fundir o sonho à realidade e que tudo acabe por se agigantar em uma possível realização.
Quero deslizar no teu cheiro e beijar-te.
Beijar-te muito.
Rasgo a noite em busca de ti, com esta vontade de vencer os receios de menina que deseja germinar novas sensações
Que acredita em grandes e vulcânicas paixões.
Nanda Costa
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Por tua causa!
Por tua causa
a minha vida
nunca mais foi a mesma;
tudo se alterou
na rotina, no descanso,
mas em mim
- o Homem -
houve a conquista
de valores adormecidos
e hoje fortalecidos,
que fazem do poeta
um homem com outra visão,
Com horizontes sem limites
no espaço e no tempo,
numa entrega desmedida
àqueles que me seguem,
acarinham e valorizam,
tornando o meu sentir e acreditar
em verdadeira sintonia,
que recuando no tempo,
sonhava, pretendia,
mas não sabia
se qonquistaria!
Hoje
por tua causa
estou reflectindo em palavras
e apenas por tua causa,
escrevendo
poesia da paz,
da harmonia e do amor...
... a minha poesia!
José Manuel Brazão
Butterfly
Butterfly
Que carrega nas asas
seus dias
suas noites
seus amores
suas dores
suas sombras
seu mundo
seus sonhos
seus medos
seus anseios..desejos.
Borboleta que chora
por achar o fardo pesado demais
mas sempre acreditando no que dizem
que nos é dado aquilo que pudemos suportar.
Me sinto assim
Uma pequena e frágil borboleta
diante de tudo que carrego
e suporto
calada
sozinha
assustada.
Mas mesmo assim insisto voar
tentando sempre levar adiante meu destino.
vou com elas.
Duas.
Sempre duas
Sempre companheiras
Asas..
Não são elas os maiores convites a voar?
A pensar? A sonhar?
Se elas me foram dadas
é um desperdício não voar e arriscar.
Sou assim uma criatura alada das alturas
uma doce criatura liberada.
que se permite todos os dias
mergulhar no precipício da imaginação
sempre acreditando
que por ser o que sou
alcançarei os mais altos céus
ouvindo sempre
a doce voz que tem meu coração.
Nanda Costa
[...]
Há muito
que voas por mim,
em mim!
Voas, voas,
sem descanso,
vais
para onde vou;
na manhã de cada dia,
páras junto a mim
e no teu frenesim,
acordas-me,
mostras-me o Sol,
que nos ilumina
e começas
os teus movimentos
de carinho,
preocupação
e dedicação por mim!
Penso,
penso muito,
donde veio ela
e porque se dedicou a mim?
Uma borboleta assim,
terá amor?
Amor por um homem
que lhe dá atenção,
dá o coração
para quem o acarinha!
Chamo-lhe Butterfly!
Vou por aí,
pelas ruas da cidade
com ela no meu ombro,
todos nos olham,
de espanto,
de admiração
sorrindo!
Como uma borboleta
com tanta liberdade,
se priva dela,
para não me abandonar
e viver comigo,
para todo o sempre!
José Manuel Brazão
Este mexeu bastante comigo, tanto pelas palavras de dois que admiro, quer pela música que invade e abana.
Parabéns aos dois por este soberbo momento.
bj
Eduarda
terça-feira, 20 de julho de 2010
Vejo-te distante!
Tão perto já estivemos,
mas vejo-te distante,
não sei,
mas sinto!
Dou-te
o amor que posso,
sem pedir nada!
Apenas
que sejas generosa,
que me acompanhes
nesta vida ruinosa,
em que o ar que respiro
é o que me resta!
Apenas
que compreendas
um homem de amor,
que te vê
para além do desejo
e do prazer!
Mas
vejo-te distante …
José Manuel Brazão
Pomba que desejo!
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Visto-te
Visto-te
de rosas vermelhas
para sentires o seu aroma,
o nosso perfume!
Visto-te
de rosas vermelhas
quando digas:
“precisava tanto”...
Visto-te
de rosas vermelhas
quando uses “Para ti”.
Visto-te
de rosas vermelhas
quando pensares
na minha voz,
nas minhas palavras...
Visto-te
de rosas vermelhas
quando não me vires,
mas pressentires.
Visto-te
de rosas vermelhas
enquanto houver amor!
José Manuel Brazão
domingo, 18 de julho de 2010
Nunca morri, apenas adormeci perante a vida!
Não,nunca morri,
apenas adormeci
perante a Vida!
Quando acordei
questionei
os sonhos havidos,
a sua razão,
o meu optimismo,
a minha esperança,
a minha doação.
Deixei
o tempo correr;
em cada instante
oportunidades perdidas,
mas valeu a pena
este percurso de Vida,
porque acordei a tempo
de recuperar
o tempo adormecido
e ter-te conhecido!
José Manuel Brazão
*Ao ler o texto “Você é a razão” de Graciele Gessner gostei tanto da frase final, que dei título a este poema*
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Saudade do teu olhar!
O teu olhar
levou-me à paixão.
depois ao amor!
É um amor sem limites,
sem hesitação,
bebendo as tuas palavras,
a tua dedicação,
o teu amor em silêncio,
por vezes escondido,
outras vezes assumido!
Ninguém roubará
este amor que corre,
que se alimenta em nós!
Já não chega
a saudade do teu olhar;
O meu amor
pede
o teu corpo,
a tua alma!
José Manuel Brazão
Sem ti!
A minha vida
sem ti
não faz sentido!
Amo-te
como nunca amei,
está em mim
como parte da minha vida!
Amas
e vives esta paixão
sofrendo,
cada hora, cada dia,
como se houvesse
apenas presente!
Nosso amor
é uma rosa viçosa,
Cuidada em cada dia,
e só morrerá,
quando nós também!
José Manuel Brazão
Uma Mulher e um Homem que viveram uma linda história de amor!
Lindo poema...
Há momentos que parecem não fazer sentido.
A falta se faz presente e nosso coração chora e grita, pela falta do sentir.
E... ahhh...Adorei a Imagem!!
PARABÉNS...
Arthur Gameiro
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Amor por ti!
Ao fechar meus olhos posso te encontrar
Na brisa suave do vento que agora está a me tocar
Vejo teu rosto amado meu
Sinto-o bem juntinho ao meu
Tocas-me como o vento trazendo alegria
Muita paz e calmaria
Teu amor é minha companhia
Que delicia é sentir o teu tocar
Tu és o próprio vento
Vento que toca minha alma
Vento que me faz amar.
NANDACosta
[....]
Amo-te
e sempre te amarei!
Somos
um para o outro!
Tu mulher de paixão
eu suando amor,
dá um grande amor!
Vivemos este amor
em nossos silêncios,
com sofrimentos,
com lutas interiores,
mas com corações
entregues a este amor,
arrebatador,
lindo e profundo!
Sofres muito
por mim!
Vês duas pombas a voar
e acenas para a favorita!
A da Paz!
Já poisou
muitas vezes no teu ombro
e tu choras
por tanto carinho
e por não a levares contigo!
Sabes
que ela voltará
todos os dias,
à mesma hora
e aparece a tua alegria
dum amor vivido,
conquistado!
Continuamos
os nossos silêncios,
sempre com saudade,
até ao momento
em que este amor,
será amor eterno …
José Manuel Brazão
Pérola poética
Escrevi palavras,
muitas palavras,
com pensamentos
e sentimentos,
que fizeram de mim
um homem
com momentos
de beleza e tristeza,
de encanto e amor!
Escrevo o que sinto
na minha poesia...
Poesia
que se revejam nela
como um reflexo da Vida!
Reflexo
do que observo,
sinto ou desejo!
Para uns
são pérolas poéticas,
para mim
apenas as minhas pérolas!
José Manuel Brazão
Dedico à minha querida Amiga e Poeta Marilandia Marques Rollo a quem devo o título do poema.
segunda-feira, 12 de julho de 2010
Lembra de mim
domingo, 11 de julho de 2010
Apenas me vejo a mim!
terça-feira, 6 de julho de 2010
Uma Vida com estrelas sem Céu
Quis parar neste tempo,
olhar pela sua memória
e recordar tempos de outrora,
de passado recente,
tempos de agora!
Vi muitas estrelas na vida,
que brilhavam
iluminando meu corpo e alma
e outras apenas meu corpo.
Foi um desfile constante
em muitas noites de luar,
mas algumas
Não brilhavam como outras!
Passou tempo...
E hoje entendo
que já não brilhavam,
porque se escondiam
com vergonha
do mal que me fizeram...
Afinal
eram estrelas sem céu!
José Manuel Brazão
segunda-feira, 5 de julho de 2010
Instantes (Vida) ...
Minha vida
correu veloz,
tão depressa
que o passado
saltou para o presente
quase não me deixando
reflectir o que se passou
e permitir
que erros fossem corrigidos!
Mas sentindo a vida
como instantes,
parei...
... e vi que o caminho
era curto, tudo parecia fácil,
mas não...
Eu teria o meu rumo previsto
que não permitia desvios...
Aí a minha Vida não teria jeito,
mais se complicaria!
Apareceu uma luz, a Luz (tu)
que me estendeu a mão
e me levou pelo caminho
que ela em tempos buscava...
Vimos uma claridade,
que nos transportou
para caminhos
nunca antes vistos
ou sequer maginados!
Caminhos
que sabíamos o seu nome:
Caminhos de Luz!
E chegados aí,
aprendemos tudo
o que poderá
uma Mulher e um Homem
aprender da Vida!
O que somos,
quem somos
e para o que viémos!
José Manuel Brazão
Após a criação do poema a Luz desapareceu e eu tive de renascer e recaminhar até ao sorriso final!
Ao ler o seu poema, não ficou o eco apenas, ficou a LUZ que senti vir de Jesus e num abraço profundo, vi o seu sorriso bem profundo na luz que aquece o mundo!!!
Amei ler o seu poema feito de verdade e sentimento, repleto de sensibilidade...
Viajei na luz!
Deixo um rasto de luz e um sorriso!
Abraço de paz e muita luz!!!
Alice Barros
domingo, 4 de julho de 2010
Por ti daria a Vida!
No amor tudo pode acontecer!
Paixões incontroladas,
loucos amores,
arrebatadores,
de desejos permanentes,
de prazeres sem fim!
Amores
que se perpetuam
em que ele lhe diz:
por ti daria a vida!
Ela sorri!
Ele olha e pergunta:
porque estás assim?
Volta a sorrir
e diz:
amor,
tu és a minha vida!
José Manuel Brazão
Marta Vasil disse...
"Dar a vida... tu és a minha vida"... duas premissas na cumplicidade do amor, desse amor que bonito que costuma residir nos teus poemas.
sábado, 3 de julho de 2010
Ternura
Quando te ouço,
sinto a doçura
das tuas palavras,
a ternura
dos teus gestos.
Meiga, generosa,
afável.
Chegas e tratas-me
com amor;
Olho para os teus carinhos
e vejo a vida com esplendor!
Partes,
acenas-me,
começa a saudade,
até à próxima vez…
José Manuel Brazão
Uma declaração que é uma oração de amor!
Abraço!
Augusto Cola
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